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quarta-feira, 23 de março de 2022

O Deus-Homem (As trombetas são tocadas)

 


E pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de, curvando-me, desatar-lhe as correias das sandálias. Eu vos tenho batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo” (Mc.1.7-8)


Com certeza absoluta, Cristo é a figura central do Novo Testamento, sobretudo, dos evangelhos. Todavia, Mateus, Marcos, Lucas e João nos apresentam, também, diversos personagens que aparecem em situações variadas. Há parentes, desde seus pais e irmãos, até inimigos os mais ferrenhos que foram instrumentos para a crucificação. Há pessoas insignificantes aos olhos da sociedade da época, como crianças e mulheres pecadoras, até governadores e reis temidos e bajulados pelos homens. Afora as duas genealogias de Jesus encontradas em Mateus 1.1-17 e Lucas 3.23-38, contabilizamos, aproximadamente, 157 personagens (considerando grupos como um personagem) nos quatro evangelhos. Todos esses personagens se relacionam em alguma medida com Cristo e o significado de todos eles encontra-se nessa relação com Jesus, de modo que cumprem o papel de glorificar o NOME do Filho de Deus. Nenhum deles aparece por acaso. Até mesmo os demônios (que não contabilizamos como personagens) foram instrumentos para manifestar o poder de Cristo que veio trazendo seu Reino. Nos evangelhos, todos os personagens têm papel no grande palco do projeto redentor, visando glorificar a Deus, quer sua graciosa salvação quer seu justo juízo. 

Diante disso, já podemos perguntar: Você está glorificando a Deus com sua vida? Você está vivendo para o louvor da glória do Senhor? O propósito de sua vida é engrandecer a Cristo, ou você está vivendo apenas para si mesmo? Você está usando as redes sociais para fazer Cristo conhecido ou apenas para saciar a vaidade pessoal no afã de se tornar conhecido? A síndrome da criança mimada pode durar uma vida inteira, caso não venhamos a ser corrigidos. Crianças mimadas são aquelas que pensam ser donas do mundo e que tudo deve acontecer conforme a vontade delas, pois acham que todas as pessoas devem viver em função delas. Por isso, quando não conseguem o que querem, elas se revoltam profundamente, tentando, assim, forçar seus supostos servos a fazerem toda a sua vontade, pois se consideram dignas de serem servidas incondicionalmente. Quando os pais não educam corretamente seus filhos, a síndrome da criança mimada extrapola a infância acompanhando a infeliz pessoa até sua morte. Os mimados jamais viverão para a glória de Deus, pois veem a si mesmos como deuses e, por isso, vivem para a própria glória.

Os evangelhos nos mostram, de forma bastante prática, como devemos viver para a glória de Deus, em Cristo Jesus. Nos evangelhos, Cristo ensina a servir, de modo agradável, ao Senhor; Jesus nos ensina a agradecer sempre que recebemos as bênçãos do Senhor; Cristo expõe severamente tudo aquilo que desagrada a Deus, a fim de não vivermos uma falsa religiosidade. Nos evangelhos, Deus põe diante de nossos olhos bons e maus exemplos, aquilo que devemos fazer e o que não devemos imitar. E todos os bons e maus exemplos são demonstrados na relação com Cristo. Jesus é o centro da história; aquele para quem todos os personagens estão olhando, alguns com alegria, humildade e amor, outros com inveja, orgulho e ódio. E esse olhar para Cristo revela a verdadeira relação que cada personagem tem com Deus, o Criador.

Enquanto o evangelho de Mateus começa com a genealogia de Cristo, conforme vimos anteriormente, o evangelista Marcos inicia seu livro com o precursor do Filho de Deus, o profeta João Batista. Conforme Lucas, João Batista era primo (em algum grau) de Jesus, pois o anjo do Senhor diz a Maria: “E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu” (Lc.1.36). Segundo o evangelista Mateus, Jesus afirmou que “entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista”, o último profeta da Antiga Aliança (Mt.11.11). Seu propósito era exclusivamente preparar as pessoas para a chegada de Cristo, pregando o arrependimento (Mt.3.1-3). Aqueles que acompanharam tanto o ministério de João Batista quanto o ministério de Jesus, testificaram que “realmente, João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste era verdade” (Jo.10.41). O propósito daquele grande profeta de Deus, que se vestia com roupas “feitas de pelos de camelo” e “se alimentava de gafanhotos e mel silvestre” (Mc.1.6), era apontar para Cristo Jesus, e ele estava consciente disso:


João 3:28-30  Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor.  29 O que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim.  30 Convém que ele cresça e que eu diminua


O propósito da vida de João Batista foi definido por Deus, e ele deveria confiar completamente no Senhor. É interessante observarmos que, mesmo tendo o propósito de atrair os judeus para um verdadeiro relacionamento piedoso com Deus, preparando-os para a chegada de Cristo, João Batista não exerceu seu ministério nos grandes centros urbanos, como poderíamos estrategicamente pensar. A aparição de João Batista ocorreu no deserto, onde os viajantes passavam, obrigando-os a revelar real interesse na Palavra de Deus. Seu objetivo não era atrair pessoas para si mesmo. Seu papel era pregar com fidelidade a Palavra de Deus, chamando o povo ao arrependimento. O profeta deveria confiar completamente no Senhor, pois Aquele que o havia feito nascer milagrosamente, lhe concedido o Espírito Santo desde o ventre materno e lhe designado o ministério profético (Lc.1.13-17), também era poderoso para operar eficazmente no coração dos pecadores, visto que somente o Espírito Santo poderia quebrantar o coração daquele povo, atraindo-os para uma verdadeira vida piedosa, conforme fora prometido por meio do profeta Ezequiel:


Ezequiel 36:25-27  Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.  26 Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne.  27 Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis.


O detalhamento dos acontecimentos relacionados ao nascimento de João Batista cumpre o importante propósito de confirmar o caráter divino do ministério do profeta. Não se tratava de um homem importante, mas de um servo do Senhor, nascido milagrosamente pela vontade divina, a fim de dar cumprimento às profecias referentes ao plano de redenção. Deus estava manifestando sua graça para aquela geração aflita e exausta “como ovelhas que não têm pastor” (Mt.9.36). A glória de João Batista encontrava-se no privilégio de ter que realizar a vontade de Deus de bom grado, de modo semelhante ao que disse o apóstolo Paulo: “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada” (1Co.9.16-17). Sem conforto, sem castelos, sem bajulações, sem poder aparente e sem holofotes João Batista entraria no cenário da redenção preparando o caminho do Filho de Deus, para sair dele, pouco tempo depois, decapitado (Mt.14.10). Então, na simplicidade da “voz do que clama no deserto” (Mc.1.3), tudo aquilo que o Senhor havia planejado seria realizado, como disse o profeta Isaías: “a glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne a verá, pois a boca do SENHOR o disse” (Is.40.5).

Portanto, mesmo com uma importante missão, João Batista não era o personagem principal da história redentora. Como um ator coadjuvante, João Batista não tinha os holofotes direcionados para ele. Sua principal função era apontar para Cristo. E para que ele cumprisse bem seu papel, precisaria se esvaziar de si mesmo, dispondo-se apenas a servir, alegrando-se em ver a manifestação da glória do Filho de Deus: “E pregava, dizendo: Após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de, curvando-me, desatar-lhe as correias das sandálias” (Mc.1.7). Caso contrário, mesmo pregando a Palavra de Deus, João Batista teria usurpado a glória de Cristo. Portanto, sua missão não era fácil. João Batista deveria ser firme do início ao fim no propósito de preparar o povo para Cristo. E quando Jesus aparecesse dando início ao ministério, João Batista deveria estar pronto para entregar-lhe todos os discípulos, todas as vidas que haviam crido na Palavra do Senhor e, então, simplesmente sair de cena (Mt.14.1-12). Logo, o profeta deveria vencer a luta contra a vaidade do coração, alimentando diariamente a plena alegria no Senhor.

O maior exemplo da negação de si mesmo foi dado por Cristo Jesus (Fp.2.5-8). Jesus saiu de sua glória para sofrer e morrer, da forma mais vergonhosa, em lugar de pecadores completamente indignos, a fim de dar para eles a graciosa salvação (Lc.23.27-49). “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt.16.24). Jesus mostrou em sua vida que o amor abnegado é um atributo divino e manifestou sua maior intensidade em sua morte, morte de cruz. O apóstolo Paulo nos diz que “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm.5.8). E, uma vez que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, o amor divino também pode ser visto no ser humano. Podemos dizer que João Batista viu em sua própria vida, Deus manifestando o amor tanto pelos pecadores a seu redor quanto pelo Filho de Deus, Senhor e Salvador.

A abnegação é fundamental para a vida cristã, pois ela reflete a beleza do amor divino que nos foi dado com a imagem divina a nós imputada. Mas, a presença do pecado na natureza humana corrompeu a beleza da imagem de Deus no homem. Assim, o amor deu lugar ao egoísmo que podemos ver desde cedo, na mais tenra criança. Por isso, pessoas entram em guerra dentro da família, no ambiente de trabalho, em meio ao trânsito e até mesmo dentro da cristandade, naquele que deveria ser o ambiente mais pacífico de toda a terra: a igreja. Por causa do egocentrismo natural do ser humano caído, as pessoas julgam que tudo na vida deveria existir para satisfazer suas vontades particulares, sem se aperceberem que não passam de um pequeno pontinho na imensidão do universo criado por Deus. E enquanto seus olhos estiverem voltados para si mesmos, os pecadores viverão como escravos de suas vontades, dispostos a fazer guerra contra tudo e todos, principalmente contra o Criador, a fim de que seus desejos sejam satisfeitos a todo custo, sem nunca saciarem seus apetites, pois na avidez por serem felizes em si mesmos, encontram um imensurável vazio que jamais será preenchido, porque somente Deus poderia satisfazê-los.

Portanto, cuidado com o culto à vaidade! Cuidado com o culto de si mesmo! O mundo está vivendo a era do Marketing que tem como propósito estimular as pessoas ao sentimento de insaciabilidade, a fim de que estejam sempre consumindo aquilo que o mundo propõe. Primeiramente, presenciamos o advento do culto ao corpo, com o demasiado crescimento do número de pessoas buscando a perfeição da estética corporal por meio de academias, produtos de beleza, plásticas etc. Atores apresentam o modelo de corpo masculino fazendo com que jovens corram em busca de um “corpo sarado”, enquanto atrizes estimulam as moças a fazer o impossível para seres atraentes segundo o padrão estabelecido pela moda. Desse modo, os olhos que deveriam estar erguidos aos céus voltaram-se para si mesmos, presos ao espelho pelo espírito de Narciso. O natural amor a si mesmo recebeu mais lenha, tornando-se ainda mais hedonista do que lhe é normal.

Mais recentemente, um novo movimento superaqueceu a vaidade dos corações ensimesmados. Ainda na era do Marketing, o mundo está vivendo uma nova fase: a corrida da fama. Nessa corrida vale tudo, pois o importante é alcançar o maior número de seguidores possível. Assim, o mundo está testemunhando o que pessoas são capazes de fazer para chamar a atenção. Presenciamos como as coisas mais ridículas e tolas podem chamar a tenção dos espectadores. O advento das redes sociais tornou popular o ser uma celebridade, alimentando o culto a vaidade no coração dos pecadores, de modo que qualquer pessoa pode se tornar famosa das formas mais banais.

O problema aumenta ao se constatar que cristãos usam o NOME de Deus em vão, não apenas com brincadeiras, mas, até mesmo com verdades bíblicas para promoverem o próprio nome. Ou seja, o foco não é propagar a Palavra de Deus nem glorificar o Santo NOME do Senhor, mas alcançar o maior número de seguidores dentro da cristandade por meio de uma aparência de piedade. As fotos e os nomes daqueles que escrevem se sobressaem tanto e falam tão alto que se torna difícil ouvir a voz do Senhor no meio da Babel eletrônica. Mais uma vez a piedade se tornou fonte de lucro e Narciso, que pensávamos ter se convertido, apenas mudou de religião. Desse modo, as redes sociais não são usadas como veículos para a transmissão da verdade, mas, apenas, para o cultivo da vaidade. Verdades são ditas para dar vulto aos desconhecidos e tornar ainda maiores aqueles que se esforçaram por muito tempo para adquirir fama e glória perante a sociedade.

João Batista nos dá uma profunda lição de abnegação dispondo-se a servir a Deus sem qualquer recompensa visível, em seus dias. Ele precisou abrir mão do conforto de seu lar para viver no deserto (Mc.1.4); ele teve que abrir mão dos deleites proporcionados por mesas fartas para se alimentar de “gafanhotos e mel silvestre” (Mc.1.6); ele deixou a possibilidade de se trajar com indumentárias finas da classe sacerdotal, para vestir-se com roupas “feitas de pelos de camelo” (Mc.1.6); ele abriu mão de ser amado por todos e ser aceito pela alta classe da sociedade, para ser alvo de contradições, pois sua mensagem seria crida por alguns e odiada por outros; ele abriu mão de possíveis sonhos normais para um homem, tais como casar-se, construir sua casa, ter filhos e ver os netos, para morrer solitário, muito cedo, degolado em uma cela; pois, ele deveria sair de cena para que o personagem principal da história redentora, o Filho de Deus, assumisse todo o cenário da salvação (Jo.4.1). E para que seu coração permanecesse em paz, louvando a Deus em meio à necessidade de negar a si mesmo, João Batista precisava preservar dentro de si a certeza de que sua vida cumpria o propósito de glorificar a Deus por meio de sua abnegação e de seu serviço.

Por meio de João Batista, Deus nos ensina que para o agradarmos no exercício do trabalho de nossas mãos não precisamos de grandes coisas, nem mesmo de grandes sinais. O que Deus requer de nós é que neguemos a nós mesmos e estejamos dispostos a fazer sua vontade, por mais simples que pareça ser. Em meio a toda a abnegação necessária, o surgimento de João Batista era o cumprimento da importante profecia de Isaías 40.1-5, como um alegre ressoar das trombetas da fiel atalaia, avisando ao povo que o Rei estava chegando:


Isaías 40:1-5  Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus.  2 Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do SENHOR por todos os seus pecados.  3 Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.  4 Todo vale será aterrado, e nivelados, todos os montes e outeiros; o que é tortuoso será retificado, e os lugares escabrosos, aplanados.  5 A glória do SENHOR se manifestará, e toda a carne a verá, pois a boca do SENHOR o disse.


Através da simplicidade daquele profeta abnegado, Deus tem exortado gerações, chamando-as ao arrependimento e fé em Cristo Jesus. Por meio da simplicidade da vida de João Batista, Deus tem exortado seu povo a cultivar uma vida unicamente para a glória do Senhor, pois fomos criados por Ele e para Ele, e isso basta para a igreja. A história do profeta nos revela que a redenção é uma obra plenamente divina, pois Deus é o responsável por todos os elementos necessários para a salvação. Desde o nascimento milagroso de João Batista, pois Isabel, sua mãe, era estéril (Lc.1.7) até sua morte por mãos de Herodes, todos os acontecimentos eram provenientes da vontade divina que estava cumprindo suas promessas a respeito da redenção que estava para ser consumada por Cristo Jesus, o Filho do Deus vivo.

Portanto, meus amados irmãos, a simplicidade da vida revela sua maior beleza em seu propósito de glorificar somente a Deus. Lembre-se sempre que a abnegação é o oposto da vaidade tão alimentada em nossos dias. Mas, observe, também, que tal simplicidade jamais será vista na irresponsabilidade ou preguiça. A beleza de uma vida abnegada se encontra na profunda dedicação destinada à glória do Senhor. Ou seja, o cristão faz de tudo para dar testemunho da glória de Deus, não para atrair a atenção das pessoas para si. Por isso, quando cristãos começaram a usurpar a glória do Senhor, Deus os exortou por meio do apostolo Paulo, dizendo:


1 Coríntios 1:26-31  Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento;  27 pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes;  28 e Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são;  29 a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus.  30 Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,  31 para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor.


Então, tocai as trombetas anunciando que “só o Senhor é Deus” (Dt.4.39), digno de toda honra, glória e louvor, e “Dizei entre as nações: Reina o SENHOR. Ele firmou o mundo para que não se abale e julga os povos com equidade. Alegrem-se os céus, e a terra exulte; ruja o mar e a sua plenitude. Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque, na presença do SENHOR, porque vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, consoante a sua fidelidade” (Sl.96.10-13)


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