“E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas.” (Ap.21.5)
Rei
é aquele que tem, por direito, o domínio sobre todo um reino. Em Apocalipse,
Deus está assentado sobre um trono e todos estão prostrados diante dEle. Mas,
sobre o que Ele governa? Sobre tudo, pois “todas as coisas foram feitas por
intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” (Jo.1.3).
Logo,
o Senhor não é como o homem que, mesmo sendo rei, precisa do apoio das demais
pessoas, pois sozinho um rei nada pode fazer. Deus, todavia, se basta. Ele não
precisa de nada nem de ninguém. Ele não pede ajuda nem precisa da boa vontade
dos homens. Ele não depende de ricos nem de poderosos, muito menos dos sistemas
corruptos dos pecadores. Ele é o Senhor Todo-Poderoso e governa o mundo
conforme sua vontade boa, agradável e perfeita (Ap.1.8).
Portanto,
quando Deus promete algo, Ele é poderoso para cumprir e não depende de ninguém
para realizar sua vontade (Rm.11.33-36). Quando Deus promete, não ficamos
receosos com as circunstâncias, com medo de que algo atrapalhe seus planos.
Quando Deus promete, nem o diabo nem os homens podem impedir, pois, disse o
Senhor: “ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar
alguém das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá?” (Is.43.13).
Por
tudo isso, somos conclamados, pelo Espírito Santo falando através da Palavra de
Deus, a confiar plenamente em todas as promessas do Senhor. E Deus prometeu
tirar todo pecado da criação, para que seu povo possa viver eternamente em
plena comunhão com Ele (1Co.15.50-58). Essa é a bendita promessa do Senhor. E
tudo o que precisamos fazer é esperar confiantemente até que Cristo volte e
cumpra tudo o que prometeu.
Então,
se você confia plenamente nas promessas do Senhor, imagino que esteja vivendo
cada dia pela esperança (1Pe.1.3). E quem espera, trabalha motivado, pois sabe
que uma recompensa o aguarda. Por isso, a conclusão do apóstolo Paulo é: “sede
firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no
Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1Co.15.58).
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