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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Satisfação em servir

"Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos" (2Co.8.3-4)

Ouve-se um grito de socorro vindo de uma das ruas da cidade. Alguém está em apuros! Então, aparece o super-herói para livrar a cidadã inocente das mãos do vilão. E mesmo que o vilão seja muito mais forte que o super-herói, este não volta atrás, disposto a dar a vida para salvar qualquer cidadão de sua nação. Assim, os super-heróis trazem sempre as virtudes da perseverança, abnegação e disposição para servir, revelando que mesmo o homem natural traz em seu coração a lei do Senhor.
Se o homem natural tem em seu coração a noção de amor ao próximo e retrata este conhecimento em filmes e quadrinhos, o que esperar daqueles que receberam nova vida por meio de Cristo e são guiados pela Palavra e Espírito de Deus (Gl.2.20)? Diferente do mundo, mesmo consciente do certo, os cristãos são “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt.5.13-16; Ef.5.8), enviados às ruas para ensinar e testemunhar o amor e santidade do Senhor, e tem a obrigação de glorificar a Deus por meio de uma vida pronta para servir com satisfação.
Em todas as suas cartas, o apóstolo Paulo fala do amor divino que é dado à igreja para que esta revele a glória de Deus e se deleite em suas bênçãos. Este amor é misericordioso e também justo, é bondoso e também santo. Ele provem de Deus, por meio do Espírito Santo (Gl.5.22), e reflete atributos divinos como: misericórdia, bondade, paciência, benignidade, justiça e pureza. Portanto, o amor não fala mal do próximo nem tolera o pecado, pois além de ser bom também está fundamentado na Verdade que é a Palavra de Deus.
Foi exatamente este amor que invadiu o coração de Paulo. Aquele que perseguiu a igreja de Jesus recebeu um novo coração disposto a dar a vida pelos irmãos na fé. E, em seu ministério, ele não mediu esforços para alcançar vidas e não poupou energia para edificar a igreja, por meio da pregação da Palavra de Deus. Em suas cartas estão sempre presentes o amor, a fé e a esperança, porém Paulo não hesita em dizer que “o maior destes é o amor” (1Co.13.13). Sua dedicação decorria de seu amor, primeiramente, a Deus e, também, à igreja do Senhor Jesus, razão pela qual fazia tudo com alegria e satisfação (1Co.9.17).
Por isso, a unidade da igreja é um dos temas mais trabalhados por Paulo e os demais apóstolos, “pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Rm.13.8b). Mas, esse amor não era uma expressão subjetiva, ainda que Deus o tenha colocado no sujeito. O amor vivido e ensinado pelo apóstolo está fundamentado tanto nos mandamentos do Antigo Testamento (Lv.19.18; Dt.10.19) quanto no novo mandamento dado por Jesus, a fim de que a igreja esteja sempre adornada de verdadeiro amor que glorifica a Deus (“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” - Jo.13.34-35), pois conforme o apóstolo Paulo, toda a lei se resume em apenas uma palavra: amor (Rm.13.9; Gl.5.22-23); primeiro, segundo e terceiro grande mandamento (Mt.22.34-40; Jo.13.34-35).
Este amor havia brotado, pelo Espírito Santo e Sua Santa Palavra, na alma de cada um dos membros das igrejas da Macedônia. No coração daqueles irmãos pulsava a satisfação em servir e, mesmo com poucos recursos, eles estavam enviando suprimentos para as igrejas que passavam por dificuldades. Conforme Paulo, os irmãos pediram, “com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos” (2Co.8.4) e se colocaram como voluntários, doando “acima de suas posses” (2Co.8.3). O amor, portanto, não era expresso apenas em palavras, mas, sobretudo, em ações que refletiam o agir do Espírito de Deus em seus corações.
Amados, não esqueçamos as palavras do Senhor Jesus, que após lavar os pés de cada um dos discípulos, disse: “Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo.13.14-15). Enquanto no mundo os grandes dominam sobre os pequenos, no Reino de Deus quanto maior a maturidade cristã mais profundo é o amor e serviço ao próximo, pois Deus nos criou e chamou para as boas obras (Ef.2.10) e nos libertou do pecado e do império das trevas para vivermos a beleza de uma nova vida segundo Cristo. Por isso diz o apóstolo: “irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Gl.5.13-14).

Amar, portanto, não apenas é bom, mas, sobretudo, é um mandamento do Senhor e deve ser praticado como expressão da nova vida recebida DELE, pois “o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus” (1Jo.4.7). E, como fomos chamados para amar, devemos nos esforçar para viver o amor com o fim de agradar a Deus e glorificá-lo perante todos os homens, não somente em palavras, mas, também em atitudes, lembrando sempre que é importante “socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber” (At.20.35). Desta forma, ame com seu falar, não maldizendo, e com suas atitudes, não se negando, agindo, assim, por conhecimento da Verdade, a fim de glorificar Cristo em sua vida.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Desperta, Igreja!


Assim diz o Senhor dos Exércitos: Este povo afirma: ‘Ainda não chegou o tempo de reconstruir a casa do Senhor’.
Por isso, a palavra do Senhor veio novamente por meio do profeta Ageu: ‘Acaso é tempo de vocês morarem em casas de fino acabamento, enquanto a minha casa continua destruída?’
Agora, assim diz o Senhor dos Exércitos: ‘Vejam aonde os seus caminhos os levaram. Vocês têm plantado muito e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada’.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: ‘Vejam aonde os seus caminhos os levaram! Subam o monte para trazer madeira. Construam o templo, para que eu me alegre e nele seja glorificado’, diz o Senhor. ‘Vocês esperavam muito, mas, para surpresa de vocês, acabou sendo pouco. E o que vocês trouxeram para casa eu dissipei com um sopro. E por que fiz isso?’, pergunta o Senhor dos Exércitos. ‘Por causa do meu templo, que ainda está destruído, enquanto cada um de vocês se ocupa com a sua própria casa.’” (Ageu 1:2-9)

– Por que algumas igrejas estagnaram e esfriaram?
Já ouvi esta pergunta algumas vezes e até já emiti respostas em mensagens anteriores. Vejo pastores ansiosos para lá e para cá, procurando nos métodos a resposta para a falta de crescimento. Até danças colocaram dentro dos cultos, como se meninas se requebrando pudessem converter o coração dos pecadores, fazendo a igreja crescer. Outros, no entanto, se arraigam em tradições, impedindo a entrada de pecadores no seio da igreja, impondo cargas pesadas demais como fizeram os fariseus (Mt.23.13-28).
Não devemos ser pragmáticos, afinal o crescimento de uma igreja vem do Senhor e nem sempre uma cidade terá muitos convertidos. Essa variação de número de crentes de um lugar em relação ao outro pode ser encontrado tanto no Antigo Testamento quanto nos evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos. Algumas cidades converteram-se diante da pregação da Palavra de Deus, mas outras se mantiveram endurecidas. Todavia, quando uma igreja parece esfriar: não cresce, não tem uma vida de oração nem demonstra prazer numa vida intensa com Deus, devemos analisar o problema com atenção.
Muitas vezes o problema, ainda que profundo, tem uma só palavra: PECADO. Presbíteros e pastores brigam, dentro e fora da igreja local, disputando um suposto domínio sobre a igreja, sem qualquer preocupação com o rebanho a eles confiado; líderes negligenciam a educação, pastoreio e disciplina dos membros, que tendo um coração ainda pecador, precisam ser ensinados no caminho do Senhor; o povo se engana, vivendo uma religiosidade vazia baseada em tradições rituais semelhantes ao Israel do Antigo Testamento que dizia: “Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este” (Jr.7.4). E neste ambiente, os pastores que pregam com fidelidade encontram um povo de coração endurecido que se contenta em realizar sociais bem organizadas, mas vazias do Espírito e Sua Palavra. A obra, então, não cresce, pois a Palavra não encontra morada na alma dos pecadores religiosos.
Mas, além dos pecados da liderança que briga por dinheiro e status, dividindo igrejas, presbitérios e sínodos por razões carnais, outro imenso problema crônico em algumas igrejas é a avareza e indiferença de muitos de seus membros. Vi igrejas (casas de oração), de algumas denominações, serem construídas em poucos dias com o auxílio de todos os seus membros que não somente ofertaram todo material necessário, mas doaram da própria mão de obra, ajudando a colocar tijolo a tijolo. Vi algumas igrejas promoverem mudanças fantásticas na cidade, a partir de voluntários que se dispõe a reformar postos de saúde, melhorar as condições de vida de prisioneiros, cuidar melhor do meio ambiente, reabilitar dependentes químicos, alegrar o coração de crianças com câncer e AIDS etc.
No entanto, alguns "cristãos" vivem ocupados demais e ao lado deles os outros parecem preguiçosos. Estão sempre com alguma atividade: trabalho, estudo, mais trabalho e mais estudo... Nunca têm tempo para realizar a obra do Senhor. O grupo responsável pelos cânticos de louvor não tem tempo para ensaiar; os homens não têm tempo para ir à igreja; os jovens não têm tempo para evangelizar; as mulheres não têm tempo para ir à escola dominical. Contudo, os mesmos que não têm tempo para nada, no que diz respeito a obra de Deus, edificam suas próprias casas e correm o mundo para ganhar mais dinheiro. Assim, as igrejas locais contam com uma minoria que trabalha demais e uma grande maioria que não faz nada e ainda atrapalha os que fazem.
A Igreja precisa acordar! Não serão novos métodos que mudarão sua realidade, mas a presença real e poderosa do Espírito Santo, convencendo os pecadores “do pecado, da justiça e do juízo” (Jo.16.8). Se a Palavra de Deus não for pregada com fidelidade, o povo não poderá crescer no conhecimento de Deus e ser confrontado em seus pecados, a fim de viver uma nova vida em Cristo Jesus. O líder precisa estar cheio do Espírito Santo, ensinando ao povo a buscá-lo também, em vez de ficar se preocupando com dinheiro, status e burocracias, que nada acrescentam à igreja.
Busquem, pois, o Reino de Deus, e essas coisas lhes serão acrescentadas. Vendam o que têm e dêem esmolas. Façam para vocês bolsas que não se gastem com o tempo, um tesouro nos céus que não se acabe, onde ladrão algum chega perto e nenhuma traça destrói. Pois onde estiver o seu tesouro, ali também estará o seu coração” (Lucas 12:31-34)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Alegria da salvação

Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho.” (Sl.4.7)

Por causa do pecado o ser humano tornou-se hedonista. Seu propósito de vida passou a ser o alcance do prazer, e para consegui-lo ele fará qualquer coisa: mentir, roubar, enganar e até matar. O pecado corrompeu completamente a vontade humana e o bom desejo de ser feliz se transformou na busca incansável pelo saciar dos apetites naturais, como animais que vivem para satisfazer seus instintos. Contudo, contraditoriamente, o homem natural é inimigo da cruz de Cristo, o único caminho para a felicidade humana. Em Cristo, o homem encontra a libertação da necessidade incontrolável de satisfazer seus apetites, pois na cruz estamos mortos para o mundo, livres de si mesmos. Porém, sem Cristo, “o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas” (Fp.3.19).

Na busca por preencher o vazio e saciar seus apetites, o ser humano se entrega à prostituição, busca o poder, sonha com a riqueza, mergulha no consumismo, adquirindo tudo que está ao seu alcance. Porém, após conseguir todas estas coisas, o homem vê que seu coração continua vazio e o único benefício que conseguiu foi a satisfação temporária de seus apetites naturais; se iludindo para não reconhecer a imensa necessidade de buscar a única fonte de toda felicidade: Deus. A jornada em busca da felicidade torna o homem mais infeliz. Cada nova empreitada frustrada pela impossibilidade de ser plenamente satisfeito por este mundo, traz a sensação de que a felicidade é inalcançável.

Mas, por que não conseguimos a felicidade em nós mesmos? Porque o Criador nos fez dependentes dele. Não somos autossuficientes, não podemos ser felizes sozinhos. Mesmo antes da queda, a felicidade de Adão e Eva estava relacionada com a presença do Espírito de Deus, proporcionando o deleite da criatura em seu Criador. Por esta razão, proclamou o salmista Davi: “Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl.16.11). Os apóstolos do Senhor Jesus testemunharam a imensurável alegria da salvação, mesmo em meio às circunstâncias adversas. Eles não viveram à procura da felicidade, pois estavam completos por meio de Cristo que lhes enviara o Espírito Santo. Satisfeitos, estavam prontos para viver tanto em dias de adversidades quanto de bonanças (Fp.4.12-13).

Não fomos feitos completos em nós mesmos. Deus nos fez de tal forma que sem Ele não temos razão nem propósito para viver, pois o Senhor nos fez para si. Adão e Eva tentaram se libertar da plena dependência de Deus. Contudo, seu resultado foi catastrófico, pois longe de Deus o homem encontrou um imenso vazio dentro de si, não tendo mais alegria em viver. Com a queda dos primeiros pais, o homem deixou de desfrutar da agradável presença do Espírito Santo, ficando o vazio em sua alma. Por esta razão, buscamos a felicidade fora de nós, por meio de afazeres, prazeres, sonhos etc. Há um vazio no coração humano que só Deus pode preencher, pois somente no Senhor o homem encontra a plenitude da felicidade que um dia teve, antes da queda, no jardim do Éden. Em Deus, o homem compreende sua razão de existir e encontra a alegria de viver. O vazio do coração é completamente preenchido e a dependência de Deus é celebrada como privilégio que nos conduz ao Senhor diariamente, pois só Deus é autossuficiente em todos seus atributos; só Ele basta a si mesmo, eternamente.

Mas, apesar da rebeldia de Adão e Eva, Deus não deixou o ser humano viver a miséria de uma vida vazia sem alegria nem esperança. O Senhor deu-lhes a promessa da redenção, ou seja, concedeu-lhes esperança de que um dia a vida humana seria restaurada a sua dignidade e completude. O Espírito do Senhor voltaria a habitar plenamente no homem criado a imagem e semelhança do Senhor (Gn.1.26-27; Ez.36.26-27). Então, conforme a Palavra do Senhor, Jesus veio para cumprir a promessa do Pai. Por meio de Cristo, temos a alegria da salvação, pois Jesus nos justificou perante o Deus Todo-Poderoso. E tendo sido justificados por seu sangue, Cristo nos enviou o Espírito Santo para que tivéssemos plena comunhão com Deus (1Jo.1.3), por meio da habitação do Espírito do Senhor que restaura em nós a imagem de Jesus (2Co.3.18). Agora, somos moradas de Deus (Jo.14.23), e, por isso, não estamos mais vazios nem precisamos mais de subterfúgios para preencher a vida ou para desfrutar de alegrias. Jesus encheu nosso ser e, nEle, somos plenamente felizes.

Portanto, há esperança para o homem; ainda é possível que você seja feliz! Jesus sofre em nosso lugar para tirar livrar-nos tanto da morte eterna quanto da infelicidade eterna. Por meio de Jesus você alcançará a justificação, ou seja, o pagamento de todos os seus pecados, de forma que o perdão de Deus repousará sobre você concedendo-lhe paz com Deus e esperança de vida. Além disso, por meio da presença do Espírito do Senhor que Jesus enviou para estar com sua igreja você terá a alegria da salvação. Você terá causa e propósito de vida; seu coração terá um porto seguro para descansar as ansiedades; você terá alguém para dedicar todo seu amor de todo seu coração, de toda sua alma e de toda sua força; e o Senhor trará plena alegria a seu coração de forma que as circunstâncias da vida não serão mais a causa determinante de seu bem-estar.

Para que toda essa maravilhosa vida faça parte de seu dia a dia será necessário entregar plenamente sua vida a Jesus e andar humildemente com Ele. Fazer parte de uma denominação não resolve o problema do homem, pois o poder de Deus para salvar, santificar e alegrar o coração humano encontra-se em Seu Filho que age em nós por meio de Sua Palavra e Espírito. Então, entregue sua vida a Jesus e ande com Ele todos os dias por meio da contínua meditação na Escritura Sagrada e constante dedicação à oração. Dessa forma, ouvindo a voz do Senhor e falando com Deus todos os dias seu relacionamento com Cristo será constante e saudável e Ele conduzirá sua vida tanto por pastos verdejantes quanto pelos vales da sombra da morte, garantindo que você está em boas mãos (Sl.23).

Lembre-se que o mundo desfruta de alegrias, graças à misericórdia do Senhor; o ser humano não se destruiu ainda, graças às intervenções divinas que providenciam a continuidade da vida. Contudo, a bênção da felicidade está reservada para aqueles que creem em Cristo, pois somente aqueles que são atraídos ao Cordeiro de Deus, pelo Espírito Santo, desfrutam da comunhão do Senhor. E quanto mais profundo é o caminhar do cristão com o Senhor, melhor ele desfruta da alegria da salvação, fazendo-o exclamar: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (S.42.1-2). Portanto, se você deseja ser feliz, entregue sua vida a Jesus e de todo seu coração o busque em oração e meditação na Palavra do Senhor. Pois, ainda que a vida seja uma dádiva divina, e a história humana seja fruto de sua provisão, somente aqueles que andam com Deus conhecem a alegria da salvação.