Pages

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

As graciosas promessas de Deus

Pois tu, SENHOR, abençoas o justo e, como escudo, o cercas da tua benevolência.” (Sl.5.12)

Bom é servir o Senhor e conhecer o Seu amor! Sua santa presença é agradável e repleta de benevolência. Em buscá-lo há grande recompensa, e, em cada benção, prova de que Ele é bom e Sua misericórdia dura para sempre (Sl.34.8; 100.5). Bem cedo, no alvorecer do dia, as aves cantam proclamando que as misericórdias do Senhor se renovaram, e a criação, em sua beleza e esplendor, revela a grandeza, sabedoria e cuidado de Deus. A vida se apresenta adornada de graça e aprazível como um gracioso dom divino.
Este panorama bem-aventurado convida o cristão a desfrutar da vida com alegria e singeleza de coração, dando sempre graças ao Senhor e criador de todas as bênçãos. Por sua graça e misericórdia é possível desfrutar de dias agradáveis e bênçãos imensuráveis. Seu tão grande amor demonstrado na cruz do calvário (Rm.5.8) possibilita que pecadores se reúnam em família perante a santidade de Deus para se alegrarem com o amor que vem dEle, a alegria que é fruto do Espírito e a comunhão que Cristo proporcionou por seu sacrifício. Aqueles que outrora foram rebeldes, pelo poder de Deus descobrem que a “graça do Senhor é melhor que a vida” (Sl.63.3).
Junto a este espetacular cenário cósmico, a Palavra do Senhor nos dá as benditas promessas de Deus. Por mais belo que o mundo possa ser, o cristão é cercado por lutas e tribulações provenientes de um mundo caído que “jaz no maligno” (1Jo.5.19). Para conforto daqueles que amam o Senhor, Deus lhes deu promessas que fortalecem nos dias de fraqueza; guiam nos dias de dúvida; alegram nos dias de tristeza; confortam nos dias de dor; e acompanham a vida do cristão, pois afirmou Jesus: “no mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jô.16.33).
Por conseguinte, a bondade de Deus possibilita ao cristão o desfrute de bênçãos presentes e promessas futuras. Por meio do conhecimento da história redentora o cristão é confortado nas angustias, pois “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Sl.46.1) e quando “clamam os justos”, o SENHOR os escuta e os livra de todas as suas tribulações” (Sl.34.17). Lendo a história de Israel, o cristão é motivado a buscar no Senhor o suprimento para as suas necessidades e resposta satisfatória aos seus santos desejos “pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Rm.15.4).
Pela Palavra de Deus o cristão é ensinado a clamar ao Senhor e busca a face de seu Deus, confiando nas vivas garantias da Escritura. Sua fé está alicerçada nas firmes promessas do Senhor que permanecerão para sempre, pois “Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” (Nm.23.19). Desta forma, não serão pensamentos positivos quem garantirão a resposta satisfatória do Senhor ao Seu povo, mas a fidelidade de Deus à suas promessas. Em vista disso, ao mesmo tempo em que as promessas do Senhor garantem a resposta de Deus às petições de Sua amada igreja, também limitam os possíveis desejos do cristão. Toda oração do povo de Deus estará fundamentada na Palavra do Senhor, pois é feita para o louvor da glória de Deus.
A Bíblia é repleta de promessas que abrangem todas as possíveis circunstâncias da vida humana. Portanto, lance seu olhar para a Escritura e busque na Palavra do Senhor tudo quanto você precisa para que sua alma espere em Deus, pois dEle vem a salvação (Sl.62.1). E, então, busque-o por meio de Cristo Jesus, certo de que “Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia; quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renova como a da águia” (Sl.103).

Um comentário:

  1. Como é bom esperar, descansar e confiar no Senhor, criador dos céus e da terra, e de nós!

    ResponderExcluir